Folheando uma edição da Voz Diocesana de 1980, vejo um texto com Orientações pastorais para a Catequese.
Aquele blá-blá-blá da CNBB: opção preferencial pelos pobres, Cebs, "visão" do Vaticano II (lembrando que esta visão é a distorção feita pelos teólogos da libertação, de acordo com seus interesses marxistas), Medellin, Puebla, Orientações da 18ª Assembleia Geral da CNBB, etc...
Aí eu pergunto: 40 anos depois, essa catequese teve efeito positivo?
Eu mesmo respondo: não. Basta observar quantas almas deixaram de frequentar a Igreja depois de serem crismados. Muitos que permaneceram, é notável o total desconhecimento doutrinal de sua fé, outros estão engajados mais como uma terapia ocupacional, outros ainda, que levaram a sério a tal catequese, transformaram-se em militantes de esquerda (conscientes ou não) infiltrados na Igreja.
Pouquíssimos mandaram às favas todo essa "dinâmica" politiqueira e buscaram nas fontes vaticanas (Sagrado Magistério e Sagrada Tradição), a verdadeira catequese. Hoje são bons cristãos que repassaram à sua prole, os ensinamentos da Santa Igreja.
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