domingo, 16 de dezembro de 2018

Voz Diocesana - Anos 80 - II

Apresentação da edição 1042 de 1 de fevereiro de 1980. Insistente simpatia pela Teologia da Libertação detectada.

Voz Diocesana Edição 1042 de 01/02/1980

Voz Diocesana - Anos 80 -

Ao folhear exemplares da Voz Diocesana do inicio dos anos 80, é notável a tendência do clero naquela época pela insurgente Teologia da Libertação. Esta ideologia marxista que anos depois veio a ser condenada pela Congregação para a Doutrina da Fé, na pessoa do teólogo Cardeal Joseph Ratzinger, futuro Papa Bento XVI e com o aval de João Paulo II, hoje santo canonizado pela Igreja.

Senão vejamos:

Voz Diocesana 20/01/1980 pág. 6


Na mesma edição, encontra-se outra tendência à heresia, ao protestantismo, ao marxismo. Um texto assinado pelo Padre Guilherme Porto (hoje bispo) em que defende os teólogos hereges Hans Kung (aquele que questionou a beatificação de São João Paulo II e que Roma publicou uma declaração desfavorável à sua doutrina); Edward Schillebeeckx (também notificado pelo Vaticano por inúmeras besteiras que escreveu. Lembrando ainda que a igreja holandesa, que ele faz parte, simplesmente apostatou e desligou-se de Roma) e Genésio (vulgo Leonardo) Boff, que dispensa apresentações. Nota-se a forte tendência revolucionária do padre no artigo. 


Voz Diocesana 20/01/1980 - página 5

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Filtro com pistola no facebook

Alguns amigos aqui da urbe, demonstraram uma certa repulsa ao fato de eu ter usado um filtro segurando uma pistola. O que não passou de uma brincadeira logo após a eleição do Bolsonaro, que poucos entenderam.

Esclareço que sou descendente de famílias belicosas e militares. Senão, vejamos:

João d'Arantes (o primeiro Arantes) era Escudeiro da Casa Real durante o governo de Afonso V, depois nomeado Condestável dos Espingardeiros do Reino (equivalente hoje a Chefe do Estado Maior), no reinado de D.João II em Portugal.

Do lado materno, a origem Rodrigues é mais incerta, porém verificando a heráldica, em todos os escudos de família, encontramos elmos. O que significa que eram dados ao militarismo. Alguns "Rodrigues", tanto em Portugal, Espanha ou Áustria, foram armeiros-mor. Mais recentemente, um tio-avô, era tenente-coronel (não tenho certeza da patente) da Força Pública de São Paulo; meu avô e tios tinham como hobby, a caça com armas de fogo; meu pai sempre teve arma em casa; tenho dois primos no Exercício Brasileiro: um coronel e outro capitão. Meu segundo filho teve uma passagem, como concursado, pela escola militar. Declinou da carreira, porém saiu com a patente de cabo e com excelente aproveitamento como atirador.

Todo este DNA bélico, não me tornou um sujeito violento, agressivo. Nunca briguei, nem em tempo escolar ou depois de adulto. Aliás, ao menos os parentes recentes, que eu saiba, nunca se envolveram em tretas com ou sem o uso das armas.

Sou da paz. Meu envolvimento em tretas sempre foi a nível das idéias. Nunca físicas.

Em tempo: quando criança assistia a todos os filmes de faroeste e de guerra. Tinha uma coleção de fascículos sobre a Segunda Grande Guerra. Brincava com forte apache, soldadinhos de chumbo, pistolas, revólveres, rifles, arco e flecha, espadas diversas. Tudo de brinquedo. Isso não afetou meu caráter negativamente.

Publicado no Facebook em 25/11/2018

sábado, 17 de novembro de 2018

Política x espiritualidade

Pobre daquele que põe na política a esperança em dias melhores.

Quando lemos tratados escritos por homens de Deus que aconselham e indicam caminhos para se alcançar a vida eterna, e por tabela bem viver neste mundo, sabemos o quão difícil e trabalhoso é (orações, jejuns, mortificações, etc). Toda esta dificuldade e vigilância, será em vão se não contar o sujeito com a graça divina disponibilizada na Eucaristia, e demais sacramentos e sacramentais.

O que vemos, são políticos afastados de Deus. Alguns até vão à igreja, porém seu espírito não está lá. Não está em comunhão com o Altíssimo. Não é juízo temerário. Sua conduta o prova.

Hoje se odeiam. Amanhã, sem nenhum escrúpulo, estão a trocar juras de amor.

Evidente que não dispõem de tempo para buscar uma proximidade com Deus. Já disse: não é coisa fácil e breve. O seu tempo é curto, pois maquinações, tramóias e conchavos tomam 24 horas do seu dia.

A vangloria, a soberba, a vingança são uma constante. Estas doenças são porta de entrada para todo tipo de obra do demônio.

Continuo a acreditar que a única e eficiente forma de uma transformação positiva da humanidade é a Doutrina Social da Igreja. Políticos tem solução. Basta buscar a conversão sincera e aderir convictamente à DSI.

*Publicado no Facebook em 16/11/2018

domingo, 21 de outubro de 2018

Catedral vista de cima.





Fonte: Facebook. (Encontrei estas lindas imagens no Facebook. Se alguém souber quem é o autor das fotos, gentileza entrar em contato com o blog para que possamos dar os devidos (e merecidos) créditos. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

BR 267 - Conceição do Ibitipoca, distrito de Lima Duarte MG

Conceição do Ibitipoca é um distrito de Lima Duarte. Fica a mais ou menos 25 km da Rodovia Vital Brazil, BR 267. Possui uma população de 1100 pessoas mais ou menos. Parece ser um lugar muito agradável. Pelas imagens que vi na internet e Google Street View, fez-me lembrar São Tomé das Letras (bem melhorada, claro). 

A igreja matriz é dedicada à Nossa Senhora da Conceição.

"Ibitipoca" é um termo de origem tupi que significa "montanha estourada", "serra fendida", através da junção dos termos ybytyra ("montanha") e pok ("estourar").




Neste distrito mineiro fica o Parque Estadual do Ibitipoca. 


BR- 267 - Lima Duarte, MG

Lima Duarte MG
População:  16.000 habitantes 
Igreja matriz: Nossa Senhora das Dores

Nesta cidade de Lima Duarte, tem uma estrada para Conceição do Ibitipoca, onde fica o belíssimo Parque Estadual de Ibitipoca. Não conheço, mas pretendo. Digo que é belíssimo por conta das imagens que já vi sobre o local e outras trazidas pelo meu primogênito que conheceu e acampou no local. 
 

Prefeitura Municipal de Lima Duarte. Cidadão com camisa do CR Vasco da Gama. Maior clube do RJ. Bi campeão mundial em 53/57.
Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores - Foto de Raymundo P. Netto (publicada originalmente no Mapio.net)
 
Vila São Geraldo - Lima Duarte MG

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Bernardo Saturnino da Veiga - generosidade

Parece que Bernardo Saturnino da Veiga era uma alma caridosa. Nota que encontrei na edição nº5 do jornal ouro-pretano A Actualidade de 27 de março de 1878:





 

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Fake News - Essa história é velha...

Papa Francisco alertou este ano sobre as notícias falsas, as famosas "fake news". Mas já antes dele, em 1972, o Papa Paulo VI também fez um apelo aos jornalistas italianos. 

Encontrei esta nota na edição 767 do jornal campanhense "Voz Diocesana", de 10 de janeiro de 1972:


terça-feira, 14 de agosto de 2018

Sul de Minas anexado ao Estado de São Paulo?

Li um artigo no jornal Correio Paulistano, edição 16 de 1854 em que o jornalista comenta sobre a divisão de Minas Gerais em dois ou três províncias. Artigo em resposta a outro que foi publicado em mais de uma edição, favorável a esta divisão.

Fiquei convencido que o melhor para nossa região, teria sido realmente, uma anexação ao próspero estado paulista. As vantagens seriam inúmeras, senão vejamos:

  1. Teríamos uma saída para o mar, tornando assim mais fácil e econômica a exportação da nossa produção agrícola, mineral e industrial; 
  2.  O progresso da região sul-mineira seria natural como é o de todo o interior paulista. Com isso não haveria necessidade de nossa juventude migrar de estado, como já ocorria naquela época. Franca e Guaratinguetá recebiam famílias inteiras de mineiros do sul por falta de oportunidades;
  3. Os políticos (ah, sempre eles...) se gabavam das riquezas e grande população, mas não era bem assim. Diz o autor que produzíamos apenas porcos e fumo. Assim mesmo em pequena quantidade. Que a mineração deixava nosso solo estéril. Evidente que a riqueza e aumento populacional do Sul de Minas acompanharia o progresso do restante do interior de SP;
  4. Segundo o autor, o povo sul-mineiro (aqui não são as vozes políticas e dos intelectuais bajuladores que falam, mas o cidadão), desejava pertencer ao promissor estado de SP. Afinal era com este estado que comercializavam sua produção.  A proximidade com o governo do estado vizinho também era um benefício tendo em vista a necessidades públicas. Podemos ver que não mudou muita coisa. Hoje ainda vivemos "isolados" da capital BH. As relações comerciais ainda continua mais fortes com SP ao invés de com o resto do estado de Minas;
  5. Pertencer a um estado rico, sem dúvida gera inúmeras vantagens. Bem diferente do que ainda sofremos: não nos é assegurada nenhuma posição o pertencermos a Minas Gerais.  
O sul de Minas mantem desde aqueles tempos uma forte relação com o estado de São Paulo: comércio (porto de Santos; "importação e exportação" dos mais diversos produtos); saúde (é onde mais buscamos hospitais e médicos especializados); lazer (praias paulistas são invadidas por sul-mineiros a cada período de férias); o sotaque do sul de Minas foi fortemente influenciado pelo do interior paulista; torcedores de clubes paulistas aqui é maior do que dos clubes mineiros; etc. 

Já não tenho dúvidas que os políticos sul-mineiros de outrora (nada de diferente dos atuais) cometeram grande baianada ao não lutar para uma anexação do sul de Minas ao estado de São Paulo.

Amo Minas Gerais. Amo as nossas tradições e peculiaridades. Porém, só isso é muito pouco. Não nos trouxe progresso algum. Nossos filhos continuam a deixar a região em busca de melhores condições de vida. Continuamos sendo uma região pobre economicamente, culturalmente, educacionalmente, cientificamente, politicamente.

Talvez se no passado tivéssemos nos integrado a SP, sendo o "nordeste" paulista, seriamos hoje uma região prospera e invejada. 



Ironia jornalistica hilária com um campanhense em 1858

Já existia safado naquela época, aqui na aldeia.





Fonte: Correio Paulistano, Edição 775, ano 1858

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Anuncio em Jornal - Escravo fugitivo 3

No Correio Paulistano, edição 492 de 1857, foi publicado anuncio de escravo fugitivo pertencente a Francisco Xavier Lopes de Araújo, o Barão de Parima.

Francisco Xavier Lopes de Araújo, primeiro e único Barão de Parima (Campanha, 10 de fevereiro de 1828 — Rio de Janeiro, 9 de março de 1886) foi um militar, engenheiro e professor brasileiro.

Filho de Francisco Xavier de Araújo e de Ana Luísa Xavier de Araújo, casou-se com Rita Emília Alcântara de Araújo.

Entrou para o exército, matriculando-se na Escola Militar do Rio de Janeiro, no curso de engenharia, concluído em 1855, obtendo o grau de bacharel em matemática.

Como tenente participou da comissão brasileira de demarcação de limites com o Uruguai, sob as ordens do barão de Caçapava. Em 1865 foi convocado para Guerra do Paraguai, onde participou com distinção da Batalha de Tuiuti, da vitória em Curuzu e da Batalha de Curupaiti.

Terminada a guerra, foi promovido a major do corpo de engenheiros. Foi sucessivamente nomeado chefe da comissão de demarcação de limites com o Paraguai, em 1872; com a Bolívia, em 1875; e com a Venezuela, em 1884.

Promovido a coronel de corpo de engenheiros em 1878. Mais tarde é nomeado diretor do Imperial Observatório do Rio de Janeiro e professor de Astronomia da Escola Central.

Era comendador da Imperial Ordem da Rosa, cavaleiro da Imperial Ordem de São Bento de Avis.


Fonte:
1- Jornal Correio Paulistano, edição 492/1857


Anuncio em jornal - Escravo fugitivo 2


No Correio Paulistano, edição 209/1855, encontrei anuncio de escravo fugitivo pertencente ao estudante Ignacio Gomes Medões. Creio ser este estudante, o futuro Comendador Ignacio Gomes de Midões. 


Biografia levantada pelos Historiadores Antônio Casadei e Thalita de Oliveira Casadei:


"Inácio Gomes Midões foi físico-mor em Lisboa e aprovado em medicina, veio primeiramente, para São Paulo, a convite de José Bonifácio, onde clinicou por algum tempo, seguindo depois para a Vila da Campanha da Princesa, na primeira década do século XIX, onde se estabeleceu e passou a aguardar sua nomeação de Cirurgião da Câmara, em 1818. Como não saísse a confirmação dessa nomeação, teve Midões, enquanto isso, de aceitar a contratação para exercer o mesmo cargo na Vila de São João del-Rei, cargo que desempenhou de 1819 a 1822. A partir de 08 de novembro de 1822, como sempre foi o seu desejo, Dr. Inácio Gomes Midões fixou-se, definitivamente, até a morte, na Campanha, aqui vivendo com sua família, longos e proveitosos anos, como médico competente e político de grande prestígio."


Fonte: 1 - Jornal Correio Paulistano (SP), Edição 209/Ano 1855
          2 -  Biografia transcrita de originais datilografados, inéditos, pesquisados pelo historiador Antônio Casadei e cedidos ao Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort, após seu falecimento em Petrópolis, em 07 de fevereiro de 1997, pela sua esposa Thalita Casadei, professora de História e historiadora, residente em Niterói/RJ. (Blog 100 Personalidades dos 100 anos de Cambuquira)
            

Anuncio em jornal - escravo fugitivo. 1

No Correio Pulistano, Edição 161/ Ano 1855, encontrei anuncio de um escravo fugitivo pertencente a João Possidonio dos Reis.


Fonte: Correio Paulistano, Edição 161/1855

terça-feira, 24 de julho de 2018

BR-267 Orvalho, distrito de Lima Duarte MG

Estação Ferroviária de Orvalho. Desativada. Foto de Jorge A Ferreira Jr. - Mapio.net

Região da Estrada Real - Circuito Serras do Ibitipoca

Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Orvalho, Lima Duarte MG

Estação Ferroviária  - Orvalho

Orvalho. Entrada.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

BR-267 Saída Juiz de Fora sentido Caxambu


Juiz de Fora
Bairro Valadares

Interessante que existem vários bairros afastados da cidade de Juiz de Fora. Este é um. Tem uma igreja bonitinha no alto de um morro não muito elevado. Não consegui informações sobre ela no Google. Parece que atrás dela, observando o mapa via satelite, tem um pequeno cemitério.

O amigo Thiago Amorim, encontrou a informação que eu precisava: a igreja é dedicada a São José. Conforme está no site da Arquidiocese de Juiz de Fora:

Capela São José – Valadares (pertencente à Paróquia Nossa Senhora das Estradas - Igrejinha)
*A capela fica na BR 267, Km 135 - Bairro Valadares









Fonte: Google Maps

sábado, 14 de julho de 2018

BR-267 Saída de Juiz de Fora sentido Caxambu

Juiz de Fora -
Bairro Igrejinha


Acampamento cigano na entrada do bairro Igrejinha

Acampamento cigano na entrada do bairro Igrejinha

Igreja Nossa Senhora da Piedade

Igreja Nossa Senhora da Piedade

terça-feira, 22 de maio de 2018

Lições de clarineta

Lendo uma postagem do amigo poeta Bernardo Souto, veio de imediato uma lembrança dos meus tempos de juventude.

Gostava/gosto muito de musica, mas não entendo nada. Quando eu tinha uns 16 anos, empolgado, resolvi aprender musica com um grande maestro de saudosa memória aqui da urbe. Dentre tantos instrumentos, tentei a clarineta. 

Maestro Walter Sales. Um negro franzino, baixinho, de uma seriedade extrema quando o assunto era musica. O homem respirava notas musicais. Um gênio, mas um homem simples, do povo. 

Maestro Walter Sales
Ele enisnava no porão de sua casa. Emprestava os instrumentos e não cobrava nada. Fui com um primo. Para impressionar bem, ele mostrou uma foto na parede, daquela famosa imagem do Dizzy Gillespie com as bochechas infladas. Mostrou a maneira correta de colocar a boquilha entre os lábios e soprar, nunca enchendo de ar as bochechas. Pra quê. A visão da foto, mais o biquinho que o maestro fazia, o riso foi incontrolável. O homem ficou furioso. E nós, envergonhados.

Dizzy Gillespie
Tentei por varias semanas estudar todas as lições teóricas, pacientemente ensinadas pelo maestro. Nunca entrou na minha cabeça limitada. Por fim desisti. E para devolver o instrumento? O medo da provável bronca foi maior. Entrei de mansinho no alpendre do professor e acomodei o estojo da clarineta numa cadeira próxima à porta. Toquei a campainha e sai correndo. Na verdade, a fulga não foi do sô Walter, mas de mim mesmo. Do meu fracasso musical. 

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Br-267 Juiz de Fora. Usina hidroeletrica de Marmelos.

Usina hidreletrica de Marmelos.


Corrigindo a ultima postagem: pensei tratar-se de uma igrejinha, mas na verdade é a primeira usina hidreletrica da América do Sul. 

Transcrevo aqui o texto do site JF Sustentável:

"Usina Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889. 

O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888

A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.

Além das construções de época, o local abriga instrumentos de levantamento topográfico, fotos, máquinas de escrever e o livro de contabilidade da Companhia Mineira de Energia. 

Sua reforma foi recentemente concluída pela CEMIG  encontra-se fechado por falta de convenio com  UFJF para inicio de visitação para o público.

Localiza-se entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, às margens do Rio Paraibuna e da Estrada União e Indústria."

Fonte do texto e da imagem: JF Sustentável.

BR 267 (Estrada União - Industria) Juiz de Fora

Chegando a Juiz de Fora, para quem vem de Bicas, no trecho da BR-267 onde toma o nome de "Estrada União - Industria" (liga Juiz de Fora a Petrópolis), encontrei este bonitinho templo, que creio ser católico à margem da rodovia.

Fica bem proxima da Granja Santo Antônio e do bar e mercearia de curioso nome: "Grambetania".

Obs: não se trata de um templo. Corrigi na postagem posterior. Confira: Usina Hidreletrica de Marmelos






BR 267 - próximo a Juiz de Fora sentido Bicas.

Bonita construção aparentemente colonial. 




Vista "por baixo", parte de trás da construção. Acima do telhado, fica a BR267




quinta-feira, 17 de maio de 2018

Rodovia Vital Brazil - Br-267 - Cidades marginais - BICAS MG.

BICAS - MG

População:  13.700 habitantes

Padroeiro: São José de Bicas



Matriz de São José de Bicas

Guarará e Bicas - cidades bem próximas.

Bicas MG


Rodovia Vital Brazil - Br-267 - Cidades marginais - GUARARÁ MG.

GUARARÁ

População:  4.400 habitantes

Padroeiro: Divino Espírito Santo

Matriz do Divino Espírito Santo - Guarará MG - Fonte: Blog Geografia - Perguntas e Respostas

Entrada para Guarará na rodovia Vital Brazil, sentido Juiz de Fora.

Entrada para Guarará na rodovia Vital Brazil, sentido Leopoldina. 
Guarará - não sei o que é isso. Se uma fonte ou um oratório. "foto" que capturei no Street View.