O Conselho presbiteral da Diocese da Campanha, em sua última reunião, dia 31 de agosto, assumiu para a Diocese da Campanha a orientação dada pelos bispos do Regional Sul 1 da CNBB (SP). No cumprimento de sua missão pastoral, oferecem as seguintes orientações aos seus fiéis para a participação consciente e responsável no processo político-eleitoral deste ano:
O poder político emana do povo. Votar é um exercício importante de cidadania, por isso, não deixe de participar das eleições e de exercer bem este poder. Lembre-se que seu voto contribui para definir a vida política do País e do nosso Estado.
O exercício do poder é um serviço ao povo. Verifique se os candidatos estão comprometidos com as grandes questões que requerem ações decididas dos governantes e legisladores: a superação da pobreza, a promoção de uma economia voltada para a criação de postos de trabalho e melhor distribuição da renda, educação de qualidade para todos, saúde, moradia, saneamento básico, respeito à vida e defesa do meio ambiente.
Governar é promover o bem comum. Veja se os candidatos e seus partidos estão comprometidos com a justiça e a solidariedade social, a segurança pública, a superação da violência, a justiça no campo, a dignidade da pessoa, os direitos humanos, a cultura da paz e o respeito pleno pela vida humana desde a concepção até à morte natural. São valores fundamentais irrenunciáveis para o convívio social. Isso também supõe o reconhecimento à legítima posse de bens e à dimensão social da propriedade.
O bom governante governa para todos. Observe se os candidatos representam apenas o interesse de um grupo específico ou se pretendem promover políticas que beneficiem a sociedade como um todo, levando em conta, especialmente, as camadas sociais mais frágeis e necessitadas da atenção do Poder público.
O homem público deve ter idoneidade moral. Dê seu voto apenas a candidatos com “ficha limpa”, dignos de confiança, capazes de governar com prudência e equidade e de fazer leis boas e justas para o convívio social.
Voto não é mercadoria. Fique atento à prática da corrupção eleitoral, ao abuso do poder econômico, à compra de votos e ao uso indevido da máquina administrativa na campanha eleitoral. Fatos como esses devem ser denunciados imediatamente, com testemunhas, às autoridades competentes. Questione também se os candidatos estão dispostos a administrar ou legislar de forma transparente, aceitando mecanismos de controle por parte da sociedade. Candidatos com um histórico de corrupção ou má gestão dos recursos públicos não devem receber nosso apoio nas eleições.
Voto consciente não é troca de favores, mas uma escolha livre. Procure conhecer os candidatos, sua história pessoal, suas idéias e as propostas defendidas por eles e os partidos aos quais estão filiados. Vote em candidatos que representem e defendam, depois de eleitos, as convicções que você também defende.
A religião pertence à identidade de um povo. Vote em candidatos que respeitem a liberdade de consciência, as convicções religiosas dos cidadãos, seus símbolos religiosos e a livre manifestação de sua fé.
A Família é um patrimônio da humanidade e um bem insubstituível para a pessoa. Ajude a promover, com seu voto, a proteção da família contra todas as ameaças à sua missão e identidade natural. A sociedade que descuida da família destrói as próprias bases.
Votar é importante, mas ainda não é tudo. Acompanhe, depois das eleições, as ações e decisões políticas e administrativas dos governantes e parlamentares, para cobrar deles a coerência para com as promessas de campanha e apoiar as decisões acertadas._____________________________________________________________
Importante que os católicos da nossa diocese sigam esta orientação. Ela é conforme o ensinamento do Santo Magistério.
Como ficarão agora os "católicos" que defendem e apoiam a candidatura dos partidos de esquerda (socialistas e comunistas)? Partidos abortistas, contra o direito de posse, contra os símbolos religiosos, contra o catolicismo, a favor da união homossexual, a favor do sexo-livre, etc. possuem em suas fileiras, "católicos" que se filiaram. Temos até políticos que se dizem católicos e estão filiados ao PT, ao PPS, ao PSB.
Tem também religiosos em nossa diocese que são petistas roxos, que dizer vermelhos. E agora? Serão obedientes aos ensinamentos e orientações diocesanas ou continuarão fiéis ao seu partido?
Ao desobedecerem as orientações, terão a cara de pau de continuar indo à igreja receber a Santa Eucaristia? Não temem por sua própria condenação ao apoiarem abortistas?
E o que dizer do CODIAS - Conselho Diocesano de Ação Social, que está divulgando na diocese um plebiscito que pretende limitar o direito de propriedade? Idéia comunista que vai de encontro com o ensinamento do Santo Magistério?
é Giovani pelo que tenho visto nas pesquisas, o povo está sem consciencia, rsrsrs. Fazer o que né????
ResponderExcluirExiste algum problema com as pesquisas, Rondeli. Afinal não sei de onde vem tantos votos para a Dilma. Ninguém diz que vai votar nela, a não ser os petistas e seus aliados. Já reparou nisso?
ResponderExcluirAINDA EM TEMPO ESTA DE SALVAR-MOS O QUE AINDA NOS RESTA , EM NOME DA FAMILIA E DOS DIREITOS DE LIBERDADE CORRAMOS AS RUAS CADA VOTO E IMPORTANTE
ResponderExcluirTODOS OS CRISTÃOS INDEPENDENTE DA DENOMINAÇÃO RELIGIOSA SÃO CONVOCADOS A LUTA
Pedro, ainda tenho esperança de um segundo turno com virada. não que o Serra seja um bom nome (onde já se viu democracia só com esquerdistas), mas para conter o avanço comunista do PT. teremos quatro anos para organizarmos uma reação anti-vermelha. como disse um amigo: o Serra é menos comunista.
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