terça-feira, 28 de abril de 2009

Sobre abusos liturgicos

Baixe aqui, um pequeno livreto que te ensina a evitar abusos na liturgia. Seja um católico obediente ao Sagrado Magistério. Faça sua parte. Participe da Santa Missa de maneira sóbria, solene e sacra.

Imprima dois. Um para você e outro para um amigo ou parente. 

Salvem a Liturgia!


Salvem a Liturgia!  é um blog criado por amigos que fazem uma campanha para resgatar a Santa Litrugia. Vale a pena conferir. Belíssimas imagens e muito material para fazer uma "revolução" na maneira que hoje é praticado o Culto Divino. Graças ao bom Deus,  temos hoje em nossa paróquia, padres fiéis ao Santo Magistério. Fiéis à Santa Igreja. Que na medida do possível e da caridade, buscam eliminar os abusos que acontecem hoje na celebração da Sagrada Eucaristia.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Abusos litúrgicos - I

Na homilia deste domingo, Pe. Bruno falou sobre a grandiosidade do rito da Santa Missa. Infelizmente em nosso país, abusos liturgicos são observados com frequencia. Inclusive em nossa paróquia. Sinto necessidade de falar sobre o Santo Culto, o Sacrifício da Cruz. 

Dizia Santo Tomás de Aquino: "Tanto vale a Santa Missa quanto a morte de Jesus".

Pretendo comentar aos poucos aqueles mais "usuais". Não sou um expert em Liturgia, mas aprendi alguma coisa com amigos católicos através da internet. Se a Introdução Geral sobre o Missal Romano - IGMR (que é encontrada no início do Missal) fosse levada a sério, estes 
abusos seriam banidos de nossas igrejas. 

Outro documento muito importante para bem celebrar a Santa Missa é a Instrução Redempitionis Sacramentum da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Penso nem ser necessário sair de Campanha e fazer cursos e mais cursos para fazer da Sagrada Liturgia um verdadeiro
 "oba-oba". Poderia  a nossa Pastoral Liturgíca, simplesmente estudar estes dois documentos e fazerem a coisa certa. Como manda a Santa Igreja.  O católico deve ser fiel à Igreja e seu Magistério. Procurar fazer aquilo que é agradável a Deus e não querer adaptar o culto às suas vontades.

Não entendo como pode, uma editora católica, publicar folhetos litúrgicos, totalmente desobedientes aos documentos da Santa Sé. Este folheto que usamos na Missa com Crianças é um verdadeiro lixo. Chega ao cúmulo de divivir a Proclamação do Evangelho entre "animador", sacerdote e crianças. Leigo algum tem este privilégio. Não pode haver Evangelho dialogado. (A não ser no Domingo de Ramos e na Sexta-Feira da Paixão). Isto não está previsto no Missal. 

Quem deve proclamar o Evangelho é um ministro unido sacramentalmente pela Ordem à Jesus. O padre ou diácono, que são ordenados, é quem servem naquele momento para que o próprio Cristo fale através deles.

“As leituras das passagens do Evangelho estão reservadas para o ministro
ordenado, nomeadamente o diácono ou o sacerdote.” (Sagrada Congregação para o
Culto Divino e
 a Disciplina dos Sacramentos. Instrução Inestimabile Donum, 2)

Outro abuso é logo no início da Missa: todos os fíeis fazem o sinal da cruz, mas a fórmula só deve ser dita pelo Sacerdote. Para ficar mais claro: o padre é quem está se apresentando perante o altar sagrado de Deus. Portanto ele diz a fórmula e nós, fiéis, dizemos o "amém" para expressar nossa adesão ao que o padre está propondo.

A fórmula não deve ser mudada nem substituida por outra que não a tradicional. Temos visto o sinal da cruz ser cantado por uma musica que na realidade é uma heresia. Nesta música, muito popular no meio carismático (leia-se RCC) é na realidade uma proclamação trideista, (três deuses)pois diz: "Em nome do pai. Em nome do filho. Em nome do espírito santo...". Sendo que nós cremos num Deus trino  e único: Pai, Filho e Espírito Santo. A fórmula é: "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Da maneira que é cantado, há a separação em três entes distintos. O que não é verdade.

Deixo para outro dia, mais comentários.


9ª Feira do Livro, será dedicada ao historiador Thomaz de Aquino Araújo e Ano Nacional Euclides da Cunha

Agendada para o período de 4 a 7 de junho, a 9ª Feira do Livro, será dedicada ao historiador, desenhista, escritor e jornalista Thomaz de Aquino Araújo e Ano Nacional Euclides da Cunha.

Organizada anualmente pela ONG Sebo Cultural, a 9ª Feira do Livro, terá exposição e vendas de livros a partir de R$ 1,00 e ainda, uma série de eventos paralelos como: 3º Concurso de Poesia Gioconda Labecca, 2ª Mostra Campanhense de Vídeo, Concurso Fotografe a 9ª Feira do Livro, Torneio de Xadrez, Noite de Autógrafos, Distribuição de Vale-livros, Gincanas Culturais, Apresentação Teatral, Vinil, Apresentação Fotográfica, Brinquedoteca e visitas aos Museus e Bibliotecas da cidade.

Ano Nacional Euclides da Cunha será lembrado na 9ª Feira do Livro

Em 1894, Euclides da Cunha, o autor de "OS SERTÕES" chegou em Campanha/MG, por determinação do Marechal Floriano Peixoto, então na Presidência da República. Veio para dirigir, como engenheiro militar, as obras de adaptação no prédio da Santa Casa da Misericórdia local para abrigar o recém criado oitavo batalhão de Cavalaria.

Aqui recebeu expressivas homenagens e conviveu com homens de grande inteligência e cultura da cidade, como o Dr. João Luiz Alves, Promotor de Justiça, depois Juiz, Secretário de Estado, Deputado, Senador, Ministro da Justiça, Membro da Academia Brasileira de Letras e Comentarista do Código Civil Brasileiro: Dr. Leonel de Rezende Filho, Jurista, Parlamentar e Ministro do Tribunal de Contas da União; Dr. Francisco Honório Ferreira Brandão, Médico, Professor, Parlamentar e Jornalista de renome; Júlio Bueno, Professor, Jornalista e Historiador conceituado e tantos outros.

Esta convivência foi benéfica a Euclides da Cunha, que aqui atuou como engenheiro e jornalista, iniciando em Campanha, sua vocação para as letras.

Em Campanha, nasceu o seu segundo filho, Euclides da Cunha (Cridinho).

O quarto do grande escritor ficava diante das catas (escavações extintas de ouro). Observando todos os dias este cenário, Euclides da Cunha compôs o poema "As Catas", publicado no jornal Monitor Sul Mineiro.

Euclides da Cunha ficou em Campanha até 1895 e participou de vários acontecimentos de relevo, como a chegada da primeira locomotiva. Em Campanha começou a escrever "A TERRA", o primeiro capítulo de sua maior obra literária "OS SERTÕES".

A cidade prestou-lhe singular homenagem, dando, na época, seu nome a uma praça central da cidade.

Eventos:
Na programação, o evento contará com a apresentação fotográfica: "A cidade e o tempo: Campanha e Euclides" e ainda a apresentação teatral "Palavras Euclidianas" com a Companhia do Abraço - Projeto de Extensão, das Faculdades Integradas Paiva de Vilhena.

Tomaz de Aquino Araújo - Historiador, desenhista, escritor e jornalista

Thomaz de Aquino Araújo nasceu em Campanha, aos 10 de julho de 1899. Era filho de Francisco Raphael de Araújo e Olympia Cândida da Fonseca. Casou-se com Ana Lemes de Araújo, filha de Jeremias da Silva Lemes e Maria Gabriela das Dores Lemes, fazendeiros em Palmital no município de Cambuquira – MG.

Suas filhas: Maria Thereza Lemes de Araújo, casada com Oswaldo Costa; Dulce Lemes de Araújo, casada com Antônio Teixeira de Queiróz; Nísia Lemes de Araújo, falecida na juventude. Neta: Yvelise de Araújo Queiróz e Crepaldi, casada com Paulo César Crepaldi. Bisnetas: Thamires de Araújo Queiróz e Crepaldi e Geovanna de Araújo Queiróz e Crepaldi .

Dedicou-se aos estudos e publicações sobre a História da Campanha, desenvolveu farto trabalho de pesquisa no Arquivo Público de Minas Gerais, onde passava as manhãs levantando laboriosas compilações, notadamente sobre a atuação dos bandeirantes na região sul mineira e dos vultos da Inconfidência Mineira, temas de inesgotável fonte e que eram sempre de sua preferência para estudar.

O pendor para o jornalismo e desenho estava evidente no jovem Thomaz de Aquino, qualidade que lhe deu oportunidade para se unir aos companheiros José Borges Netto, Eduardo Moraes e Luiz Veríssimo Paes, nas lides literárias, como o fez na atuação no revista "Alvorada", cuja parte artística estava sob sua responsabilidade.

Em 1970, Tomaz de Aquino publica o 1º fascículo da obra "Recordando... Figuras e Fatos", opúsculo destinado a realçar e divulgar a vida do ilustre sacerdote Pedro Macário de Almeida, nomeado em 2 de fevereiro de 1910, Cura da Catedral.

Esse trabalho foi oferecido aos sócios do Instituto Histórico e Geográfico da Campanha, de cuja companhia participou com muita honra o autor, membro ativo daquela Casa de Cultura, com inúmeros trabalhos inéditos apresentados.
Em 1973, produziu em parceria com o então diretor Regional dos Correios e Telégrafos, Carmegildo Filgueiras, a obra "Os Correios na História da Campanha", subsídios dos mais valiosos para a história local.

Dos vários jornais editados em Campanha, foi sem dúvida, a "Voz Diocesana" que atravessou período mais longo, sem interrupção: 33 anos.

Diariamente lia jornais, por muitos anos assinou o "Correio da Manhã", depois adaptou-se à "Folha de São Paulo", costumava recortar e classificar artigos de seu interesse.

Contando com boa saúde física e mental, era portador de privilegiada memória, estava programando escrever a história da Campanha para crianças.

Serviço:
A 9ª Feira do Livro acontecerá no Ginásio Pronoama, Campanha/MG, de 14 às 22 horas, com entrada franca, nos dias 4 a 7 de junho de 2009.

Mais informações; (35) 9907-9457 (José Reinaldo)

E-mail: ong@sebocultural.org.br -http://sebocultural.blogspot.com/

domingo, 26 de abril de 2009

"O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos, não é católico, é protestante".

Gustavo Corção
"Tornar-se católico, não significa que se deixe de pensarmas que se aprende a pensar
G. K. Chesterton / ex-protestante

sábado, 25 de abril de 2009

Saúde Pública



A ministra Dilma Rousseff, foi tratar de sua saúde. Assim como o vice-presidente José Alencar, meses atrás. Interessante que ambos procuraram o mesmo hospital. O famoso Sirio-Libanês em São Paulo. Até aí tudo bem, afinal quem tem condição tem mais é que procurar médicos e hospitais particulares. O direito de cuidar da saúde pertence a cada indivíduo. Este direito natural jamais deve ser passado ao Estado. O indivíduo pode até delegar ao Estado algumas funções, mas nunca o direito em si, pois este é inalienável.

Só que como são pessoas públicas, ministra e vice presidente da república, penso que deveriam ser os primeiros a mostrar que confiam nos serviços disponibilizados pelo seu governo para o povão. Deveriam como qualquer cidadão comum, enfrentar a fila do SUS e aguardar pacientemente pelo atendimento. 

Alguém poderia dizer: "ah, mas são autoridades e não podem perder tempo. precisam voltar rapidamente às suas funções.". Discordo. A maioria que busca o atendimento médico público, também trabalha, tem compromissos e obrigações. 

Seria até uma forma de sentir na pele a realidade da saúde pública. Lá nos seus discursos, falam como se estivesse tudo uma maravilha. Aliás, pra falar a verdade nunca vi uma autoridade nem do Executivo, nem do Legislativo em fila da saúde pública.  E nem mesmo altos funcionários destes Poderes. Engraçado, né?

E quem será que paga a conta do Sirio-Libanês para nossos queridos governantes cuidarem de sua saúde, hem? Pois tenho certeza que não sairá um único tostão de suas cuecas, quer dizer de seus rechonchudos bolsos.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Idoso ou velho?





Estou lendo "Compreender a Igreja hoje - Vocação para a comunhão" do então Cardeal Ratzinger, hoje reinando gloriosamente Papa Bento XVI. Já era seu fã quando prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, antigo Tribunal da Santa Inquisição.

A cada dia fico mais fascinado com seus escritos. Considero-o o maior teólogo vivo. Tem gente que baba pelas imbecilidades de Leonardo Boff e o considera teólogo. Fazer o que, né?

Ratzinger com seus 82 anos é de uma lucidez invejável. Basta ler seus textos. De uma profundidade espantosa. Mas o que mais me impressiona é que em nosso país, os idosos são totalmente excluídos. Aliás, quem tem mais de 35 anos já é considerado "velho". Alguém disse: velho é aquilo que não serve para mais nada. Idoso é aquele que tem sempre algo para contribuir, para oferecer.

Lembro-me que quando era um adolescente, adorava sentar-me na esquina da Barão de Parima com a Villa Boas da Gama, ali pelas 5 da tarde com um bando de idosos: meu avô o Miguelzinho sapateiro, o Abelardo relojoeiro, o Zé Marimbondo, o Paulo Villamarim, entre outros. Cara, como era bom. Como aprendia com eles. Quanta prosa boa. Quanta "aula" de história. Quanta experiência de vida.

A juventude de hoje, que menospresa os idosos, é prosa ruim. Quanta abobrinha, quanto tempo perdido. Ah, se "perdessem" seu tempo ouvindo seus avós perceberiam que riqueza eles escondem atrás das rugas e cabelos brancos.

Sinceramente, não sei o que será de nosso futuro. Futuro desta geração que vilipendia a sabedoria dos mais velhos.

sábado, 18 de abril de 2009

Sábado



 


Como todo sábado, preparo meu uísque com gelo e parto para a internet. Jogo Tribal Wars, viajo no Orkut e ouço um bom rock. Hoje estou ouvindo Moody Blues, King Krimson, R.E.M. e Tangerine Dream para variar. Geralmente ouço Belle & Sebastian (apresentado por um confrade da Apologética Católica), Tom Waits e Frank Zappa.


 

    Pelo fato de ser um católico conservador, muitos se escandalizam. Sou católico, mas não puritano. Aliás o puritanismo é pecado. É condenado pela Igreja. Sim! Bebo, ouço rock e de quebra aprecio um bom Benson & Hedges mentolado.


 

    Resolvi fumar fora do escritório. Sentei-me no passeio do quintal. Fiquei vendo as estrelas. Há quanto tempo não vejo a imensidão do espaço. Como é lindo! Impressionante a quantidade de aviões que cruzam o céu. Acendo um cigarro. Na penumbra, a fumaça reflete a luz que vem de algum lugar. Fica azulada. Putz! Que sensação mais gostosa. Ao fundo o som do Moody Blues. Indescritível o momento. Tão simples. Mas tão complexo.

    

Roubo legalizado


Mês de março fui lesado em meu pagamento. Fui obrigado a trabalhar um dia de graça para contribuir com o maldito sindicato. Nem sei onde fica e para que serve. Sem mesmo ser consultado, fui logo sendo roubado. O salário já é uma beleza e com desfalque ficou melhor ainda.

Dinheiro que às vezes faz falta para matar a vontade de um filho comer um sanduba ou tomar um sorvete foi afanado de meu salário para engordar um maldito sindicato comunista.

E ainda sou obrigado a ver o chefe do executivo federal oferecendo dinheiro para os grandes com a intenção de fazer média. O cara não tinha falado que não existe crise no Brasil. Que a crise nem passou perto da costa brasileira?

Mas o que vemos é o contrário: corta verbas para os municípios, rouba o trabalhador, lesa os agricultores catarinenses, entre outras aberrações.

E o pior de tudo é ver o povo idolatrando o socialismo. Como hienas!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

CAMPANHA NACIONAL UM BUQUÊ DE ROSÁRIOS PELA MISSA TRIDENTINA


Participe você também da campanha nacional que irá oferecer aos Bispos do Brasil um buquê de rosários em prol da Missa Tridentina.
Todos nós sabemos que a implementação da Forma Extraordinária do Rito Romano nas paróquias brasileiras têm enfrentado não poucas dificuldades. A nós, que desejamos ver a Missa Tridentina rendendo excelentes frutos espirituais pelo Brasil, não nos resta outra saída senão a de nos apegarmos ao Santo Rosário, ou ao menos ao Santo Terço, rezado diariamente. Atendamos a este pedido feito por Nossa Senhora em Fátima. Fiéis a Ela, alcançaremos a graça de estar conformes ao Vigário de Cristo, o Papa Bento XVI, em seu desejo de que a Forma Extraordinária do Rito Romano se faça presente por toda parte.

Acesse
http://www.missatridentina.com.br/index.html

terça-feira, 7 de abril de 2009

Educação?


Há bem pouco tempo, lembro-me que os comerciantes no mínimo, respeitavam o sagrado. Quando passava uma procissão, logo desciam/fechavam a porta do estabelecimento pela metade. Alguns até mesmo fechavam totalmente até o termino do cortejo piedoso.

Mas hoje, nem mesmo comerciantes dito católicos dão a mínima para isso. O importante é faturar. Chegou ao cumulo, para evitar abusos, de o Executivo baixar uma Portaria nesse sentido. Determina a Portaria que os donos de comércio no entorno da Pça. Dom Ferrão e ruas do trajeto das procissões da Semana Santa, fechem suas portas e evitem som com volume excessivo, durante as cerimônias.

Não é apenas falta de respeito, mas falta de educação e egoísmo latente.

sábado, 4 de abril de 2009

Também saiu na Folha Campanhense, na coluna "Ponto de Vista - a voz do leitor": meu amigo Isac, critica o legislativo municipal em alguns pontos.  Gostaria de colocar o meu ponto de vista. Deixo claro que não é pelo fato de ser funcionário do legislativo que estou fazendo esta defesa. É que vejo que meu amigo e ex-colega de escola, comete alguns equivocos. Vamos a eles:

1. "...muitas indicações para as ruas, as mesmas do ano anterior, com os mesmos problemas."

os vereadores não podem executar, esta função é exclusiva do Executivo. O máximo que podem é exatamente isto: indicar. E por que o fizeram repetidamente? Ora, simplesmente porque o problema não foi resolvido no ano anterior.

2. "muitas indicações para a zona rural..."

Mas Isac, o que há de errado nisto? Se a zona urbana está um caos, imagina a rural? Inclusive fizeram uma que penso ser excelente: colocar placas indicativas nas saídas rurais da cidade, informando para quais fazendas e comunidades elas levam. Como ninguém nunca pensou nisto? Já imaginou a dificuldade que enfrentam os camionhoneiros de outras localidades quando precisam levar mercadorias para a zona rural?

Então Isac, creio que nestas questões infelizmente voce se equivocou.


Nota interessante que saiu na Folha Campanhense: houve um festival de rock metal em Campanha. Interessante que iniciou-se às 16 horas do sábado, encerrando às 2 da madruga. Outro fato que chamou a atenção foi que procuraram deixar o volume do som de forma a não incomodar a vizinhança. Afinal foi realizado numa casa de shows, em pleno centro da cidade.

O mais importante: os metaleiros divertiram-se na maior paz. Não houve ocorrencias de agressões, roubos ou até mesmo discussões.

Esta gurizada, geralmente "marginalizada" por serem diferentes em seu visual e estilo musical, deu uma aula de como curtir seu estilo sem encher o saco do próximo.

Geralmente não é o que vemos quando temos rodeio, bailes funk e dance ou até mesmo "shows" "sertanejos". O que vemos é muita pancadaria, som com o volume ensurdecedor, gritos guturais pelas ruas e às vezes furto ou depedração de veículos. Inicia-se por volta das 11 da noite e termina ao raiar do dia. Verdadeiro inferno nas noites de que mora ao redor do local do evento. Isso quando não atinge toda a urbe. Tudo de forma a demonstrar falta de educação, falta de respeito e falta de caridade com o próximo.

Parabéns à garotada do heavy metal.